Especialista reafirma o que disse sobre Lula: “Só um psicopata teria coragem de politizar o velório da sua mulher”

O especialista em redes Augusto de Franco, que havia dito que “só um psicopata” teria coragem de politizar o velório da mulher como Lula fez, reafirmou suas palavras em mais detalhes em um texto chamado “Psicopatas no Poder”, escrito neste domingo. Leia uma parte importante do texto:

Não se deve desejar ou comemorar a morte de ninguém. As pessoas que aproveitaram a morte de Marisa para atacar Lula erraram. E eu repudio todas as agressões à Marisa (que conheci pessoalmente, há mais de 30 anos). Mas também não se deve instrumentalizar a morte de alguém – sobretudo de um ente querido – para propósitos políticos. Transformar o velório de Marisa num ato político e atribuir a culpa à operação Lava Jato vai além do aceitável.

Ontem tuitei que só um psicopata teria coragem de fazer isso: instrumentalizar a morte da própria mulher para a luta política. Reafirmo aqui o que disse. Porque Lula não apenas consentiu que se armasse um palanque no velório (com decoração e tudo e até um banner gigantesco em que ele próprio aparecia com mais destaque ao seu lado). Fez pior. Ele “subiu” no palanque e discursou. Chamou os integrantes da força-tarefa de facínoras, dando a entender que a morte de Marisa foi de algum modo causada pelos agentes do Estado democrático de direito, que estão apenas obedecendo as leis. Ora, isso é falso. E revoltante.

Não foram as pessoas que usaram erradamente a morte de Marisa para atacar Lula o alvo do evento e sim os que estão cumprindo seu dever de investigar os crimes cometidos por Lula, que envolveram, sim, sua família (sua mulher e seus filhos). Os que criticam corretamente Lula não têm nenhuma responsabilidade pelo fato dos seus familiares estarem sendo investigados e processados. Quem atravessou o sinal – aproveitando um momento de dor, que deveria ser privado, para atacar os que consideram inimigos – foram os dirigentes e militantes do PT sob o comando dele, o líder-candidato. Nem a Máfia ousava fazer tanto. Mesmo quando o chefe de uma família era assassinado e os mandantes compareciam ao velório, mantinha-se o respeito e o decoro.

Esse tipo de comportamento é recorrente em Lula. Aconteceu no discurso que proferiu logo depois da sua condução coercitiva, fazendo-se de vítima. Se manifestou ao longo de toda a sua vida pública, quando deu uma rasteira em Paulo Vidal, seu orientador e antecessor no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo, apagando-o da história, quando aprendeu a usar a mentira como método, acusando seus inimigos de fazer o que ele fazia e, sobretudo, quando “queimava” seus amigos, pessoas do próprio partido que poderiam lhe fazer sombra: assim fez com Suplicy, Erundina, Tarso Genro e outros (sim, eles vão negar) e, até, com seu “inimigo íntimo” Zé Dirceu (que ele chamava, em privado, de “filho da puta”).

São apenas alguns exemplos do tipo de personalidade do grande líder do PT que já foi apontado, pela força tarefa da Lava Jato, como chefe da organização criminosa que tentou tomar de assalto o Estado brasileiro. Esses traços de personalidade revelam um transtorno que é classificado pela literatura psiquiátrica como psicopatia (ou sociopatia).

Fonte: Psicopatas no poder | DAGOBAH

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