Coincidência? Sempre que algo ameaça Lula, mortes misteriosas acontecem

Celso Daniel era filiado ao PT e prefeito de Santo André. Descobriu um esquema de corrupção no ABC paulista que favorecia Lula, Palocci e Zé Dirceu.

Foi assassinado após jantar num restaurante com um empresário ligado ao PT. As sete testemunhas do caso, inclusive o empresário, o garçom e o manobrista do restaurante em que ele jantou, foram assassinados num crime que até hoje não foi solucionado.

Toninho do PT era prefeito de Campinas. Descobriu um esquema de corrupção que beneficiava o partido. Todos os contratos firmados pela prefeitura do PT eram superfaturados em 40%. O dinheiro era usado na campanha do Lula.

Foi assassinado. Todos os cinco envolvidos no caso também foram assassinados. O caso segue sem ser solucionado.

Eduardo Campos era governador de Pernambuco. Brigou com Lula e contra as ordens do ex-mentor e aliado se lançou candidato à presidência da república. Era a maior ameaça para reeleição de Dilma.

Seu avião caiu em circunstâncias até hoje não esclarecidas. Por três vezes o comando da Aeronáutica mudou os chefes da investigação. A versão final sobre as causas do acidente foi mudada cinco vezes. Dilma mandou encerrar as investigações.

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Teori Zavaski era o ministro do Supremo que cuidava da Operação Lava Jato. Agora em fevereiro iria homologar a delação da Odebrecht que acusa Lula pelo maior escândalo de corrupção da história do planeta. Hoje o avião dele caiu em circunstâncias misteriosas. Sempre que algo ameaça Lula, mortes misteriosas acontecem.

Coincidência?

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