Augusto Heleno negou, em manifestação enviada nesta terça-feira (15) ao Supremo Tribunal Federal, qualquer ajuda da Abin à defesa de Flávio Bolsonaro no caso que apura suposta ‘rachadinha’.
“Não tenho como me manifestar sobre um documento, cuja existência e teor, desconheço”, disse o chefe do GSI.
No ofício enviado à ministra Cármen Lúcia, Heleno frisou que a pedido no Supremo para que ele prestasse esclarecimentos, movido pela Rede, tem motivação política e visa “atingir a honra e a imagem dos envolvidos”.
“As matérias são especulativas, sem nenhum lastro de veracidade, e a ação judicial que nela se ampara padece dos mesmos vícios, razão pela qual não tem como prosperar. Utilizam-se, ambas, levianamente de caros instrumentos da democracia: a liberdade de expressão e o livre acesso ao Judiciário, numa nítida tentativa de criar obstáculos à governabilidade e manipular a opinião pública”, disse.
E acrescentou:
“Cabe-nos, enquanto cidadão, repudiar tais excessos”, afirmou o ministro.
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