Ciro defende corte de renúncias fiscais para financiar obras paradas


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O candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, afirmou que, caso eleito, retomará 14 mil obras paradas no país. Ciro referiu-se, principalmente, a obras interrompidas a cerca de 20% de sua conclusão. O pedetista defendeu retomar essas obras com verba de impostos arrecadados. Para isso, ele propõe reduzir a quantidade de renúncias fiscais vigentes hoje.

“O dinheiro [para as obras] virá de um conjunto de providências. Mas a mais óbvia, num primeiro momento, é cortar 20% de todas as renúncias fiscais. Hoje o Brasil dispensa de pagar imposto, por uma série de privilégios inexplicáveis, R$ 350 bilhões por ano. Se eu corto 20%, eu tenho R$ 70 bilhões, recurso suficiente para, em um ano, fazer uma grande virada nesse jogo”, disse Ciro.

As renúncias fiscais, contestadas por Ciro, são benefícios que o governo concede para diferentes setores da economia, abrindo mão de receber parte dos impostos desses setores. Na prática, é uma decisão do governo para reduzir encargos de empresas e, assim, estimular seus investimentos no mercado interno, geração de empregos ou até mesmo frear cortes de pessoal.

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Agenda

Amanhã (24) pela manhã, Ciro se reunirá com representantes da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF). No final da tarde, ele segue para o debate dos presidenciáveis, realizado por um pool de comunicação composto por vários veículos de mídia impressa, rádio e televisão.

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