Dilma, abalada, incomunicável e inconsolável

A derrota da ex-presidente Dilma Rousseff na disputa pelo Senado em Minas Gerais, onde a petista ficou em quarto lugar após liderar as pesquisas, mostra que o eleitor tem viva a memória de seu governo, marcado pela crise econômica. Essa é a opinião de Josias de Souza, colunista do UOL.

“Acho que a Dilma paga o preço do histórico dela, né? Ela tem um governo precaríssimo. Muito mal avaliado. O PT faz uma campanha que parece que é um túnel do tempo, com intervalo.

Segundo informações de pessoas que participaram de sua campanha, a ex-presidente Dilma Rousseff, está extremamente abalada, não quer falar com ninguém, não quer receber ninguém e também não quer se manifestar sobre o resultado das urnas. Está inconsolável e incomunicável. Há rumores de que a filha teria sido chamada para lhe dar conforto.

O que se comenta é que a ex-presidente nunca sofreu tanto quanto agora, com o revés eleitoral. Nem no impeachment ela demonstrou tamanho abatimento.

O mais trágico é que com a delação de Palocci, a Lava Jato deve avançar sobre a ex-presidente.

Sem foro, é Moro.

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