As eleições norte-americanas de 2020 estão sendo marcadas por uma série de controvérsias envolvendo acusações de softwares defeituosos de apuração, grande mídia propagando sua torcida com verniz de análise técnica e com uma atmosfera nostálgica nos transportando para o ano 2000, justamente o ano em que as eleições foram decididas através da Suprema Corte com uma mídia decretando uma vitória antecipada de Al Gore.
Tudo isso culminou numa reviravolta de tirar o fôlego e um despeito eterno dos esquerdistas democratas até os dias de hoje, sempre relembrando esse ano como o ano do “golpe do Bush”.
As projeções iniciais estavam indicando Donald Trump como provável reeleito, uma vez que estava liderando em Michigan, Wisconsin, Pensilvânia, Geórgia e todas as projeções já apontavam que o bilionário iria emplacar mais de 270 delegados, principalmente se tratando de estados tradicionalmente republicanos, como a Geórgia.
Eis que para a surpresa da grande mídia, a eleição nem de longe apontava para uma lavada com grande margem e discrepância para o Biden. Estava tudo apertado, incerto e acirrado, denotando mais uma vez que a grande mídia sempre atua com “wishful thinking” e disfarça sua torcida com uma falsa roupagem de análise técnica, ocultando sua real intenção de derrubar o candidato republicano do poder.
E para a surpresa daqueles que já apontavam Trump como potencial vencedor, de maneira abrupta, um malote de votos antecipados por correios começavam a ser apurados. A partir daí, uma profana e suspeita vantagem a Biden fez o democrata virar em Wisconsin, Pensilvânia e inclusive na Geórgia.
Inúmeros relatos de fraude e suspeitas nas tendências dos gráficos apontavam um salto irreal do Biden na apuração dos votos. Em um dos condados de Michigan, por exemplo, foi identificado um “erro” de apuração de um software específico que acabou dando vantagem para Biden, segundo informações do Partido Republicano. O caso foi veiculado também pela imprensa americana e por autoridades locais. Trump chegou a frisar que na realidade, ele tinha conquistado a vitória. Esse mesmo software utilizado, vale lembrar, também foi usado em outros 46 condados de Michigan e em demais centenas de outros condados provenientes de outros estados decididos para Biden.
Tecnicamente falando, as eleições só são decididas em dezembro. Até lá, batalhas judiciais continuarão sendo travadas.
Donald Trump permanece plenamente convicto de sua vitória e contestando a lisura das apurações. E para piorar a atmosfera de incerteza, inúmeros funcionários denunciaram suspeitas de fraude nos correios. Além disso, houve também um processo movido por uma organização sem fins lucrativos em que eles apontaram que 21.206 eleitores mortos continuaram ativos no cadastro de votantes. A denúncia foi rejeitada por um juiz distrital, mas ainda cabe recurso.
E apesar dos inúmeros indícios dispersos de fraude e irregularidades no processo eleitoral, os torcedores disfarçados de especialistas e esquerdistas brasileiros vão na onda do momento e comemoraram com euforia o decreto antecipado de vitória da grande mídia, mesmo que não façam a menor ideia dos impactos econômicos e geopolíticos de uma gestão Biden para os EUA e para o Brasil.
Joe Biden é encarado como um dos democratas esquerdistas mais moderados e possui um longo histórico que desagrada até mesmo a esquerda, como exemplo do Glenn Greenwald, ex-Intercept, que foi censurado por uma matéria que visava expor verdades inconvenientes sobre o candidato. Apesar dos esquerdistas comemorarem sua vitória, a campanha de Biden foi a que mais recebeu doações dos gigantes corporativistas, dos banqueiros e de Wall Street.
Segundo o site Wall Street Journal, os custos econômicos das propostas fiscais e econômicas do Biden vão comprometer o crescimento econômico dos EUA, aumentar o desemprego e maximizar a dívida pública. Uma análise do Penn Wharton Budget Model aponta que o custo integral de um mandato do Biden na Presidência pode exceder mais de 5,4 trilhões de dólares na próxima década, o que supera as expectativas de arrecadação de seu governo.
Para completar, há especulações fortes no meio democrata sobre a condição mental de Joe Biden para assumir a Casa Branca, uma vez que, por diversas vezes, em várias entrevistas e pronunciamentos, é perfeitamente notável sinais iniciais de incapacidade mental. Muitas vezes o candidato se embaralha nas falas, perde o eixo do raciocínio e não consegue sequer formular uma frase. Tudo isso vem gerando clima de desconforto e questionamentos entre os democratas.
Em muitos casos, ao analisar as expectativas de esquerdistas nas redes sociais e na grande mídia, é possível notar uma certa euforia com a possibilidade de Biden se afastar do cargo para que a sua vice, Kamala Harris, assuma a Presidência e aplique uma plataforma de governo mais radical para a esquerda.
Kamala Harris já foi acusada de ‘propaganda comunista’ ao divulgar um vídeo que fazia apologia ao regime nas redes sociais.
Mesmo Biden sendo considerado um ‘moderado’, o candidato é a favor da restrição das armas, da legalização do aborto e das drogas, e prometeu intervenção brutal nas políticas internacionais que visem atingir o Brasil para impor seus ditames ambientais sob a justificativa de ‘proteger a Amazônia’.
As expectativas dos impactos geopolíticos no Brasil não são as melhores, uma vez que Donald Trump possuía pleno alinhamento com o presidente Jair Bolsonaro, alavancando as relações entre Brasil e EUA para além da mera ‘neutralidade amigáve’ que existia entre os presidentes norte-americanos anteriores e os ex-presidentes brasileiros.
O único problema é que as declarações de Biden não apontam para o retorno do estado diplomático anterior, e sim para um clima de disputa.
Já com relação ao imperialismo chinês combatido por Donald Trump, a possível vitória de Biden fortaleceria o crescimento chinês e neutralizaria o potencial combativo norte-americano diante desse recente clima de uma ‘nova guerra fria’.
Ao ser questionado sobre sua capacidade cognitiva para assumir a Presidência, Joe Biden reage de maneira truculenta.
Quando é questionado sobre os bárbaros e violentos protestos liderados pelos Antifa e o movimento BLM, Biden se omite. Ele não costuma responder e tende a fugir do questionamento.
Os protestos esquerdistas marcaram o ano de 2020 com violência, depredação de patrimônio público e privado, destruição de cidades, mortes de inocentes e inclusive danos patrimoniais contra comunidades afro-americanas.
Joe Biden presidente seria péssimo para o Brasil e principalmente para os Estados Unidos da América.