Entre Mitos e Verdades, a História do Regime Militar – Brasil Paralelo

O Brasil Paralelo é um grupo de jovens entusiastas que resolveram participar do debate público contribuindo com conteúdo sobre história, já falamos deles aqui no Expresso.

Há tempos que ouvimos dizer que a nossa história é contada de forma parcial e tendenciosa, esse grupo vem e começa a produzir conteúdo de alta qualidade sobre o assunto, por meio de documentários.

Um dos seus documentários é o  e-Book Entre Mitos e Verdades a História do Regime Militar. Um conteúdo disponibilizado gratuitamente produzido por Henrique Zingano e Mariana Goelzer.

Neste e-Book o grupo aborda os assuntos mais discutidos nos dias de hoje sobre o que é verdade ou não sobre acontecimentos da época, entre eles estão os destaques que uma parte dos historiadores afirmam ser veemente verdade.

Nesse Sentido, pode-se afirmar que cada capítulo objetiva desmistificar os fatos que os nomeiam, uma vez que de forma bastante clara e sintética os autores espoem as verdades jamais contadas em salas de aulas ou nos fervorosos discursos de integrantes da esquerda brasileira.

  • A ameaça Comunista nunca existiu;
  • O Regime Militar foi um Golpe, pois não teve apoio popular;
  • Os grupos guerrilheiros lutavam pela democracia;

No capítulo 1 é descrito que houve grandes ameaças comunistas, as quais tinham como principal interesse a tomada de poder para se instaurar uma ditadura do proletariado no Brasil, e a partir de então expandir essa política ditatorial para os outros países sul-americanos.

No capítulo 2 é exposto que de fato houve um imensurável apoio popular ao regime militar. Vale ressaltar que tal concordância veio de todas as camadas sociais, ou seja, de “Parlamentares, importantes instâncias da Igreja Católica e dos principais jornais da imprensa brasileira”, isso desencadeou o movimento Marcha da Família com Deus, o qual fortaleceu o apoio popular, pois o regime conquistou mais adeptos, dentre os quais convém destacar os componentes eclesiásticos e várias entidades femininas descritas no livro.

Outrossim, o terceiro e último capítulo deixa comprovado através de fatos incontestáveis que os guerrilheiros de esquerda não lutavam pela democracia, haja vista que eles realmente queriam a implantação da ditadura do proletariado aos moldes da revolução da URSS.

Além do mais, eles eram tenebrosos terroristas, que saiam do Brasil para países comunistas na intenção de se formarem como militantes armados e voltarem ao seu país para cometer ações terroristas contra civis e militares.

O livro é, sem sombra de dúvidas, um ótimo contraponto às histórias hegemônicas e parciais de viés esquerdista sobre o período do Regime Militar. Obras como essa merece total apreço do leitor, pois ela é capaz de desconstruir falsos discursos implantados no povo brasileiro por meio de uma agenda marxista cultural. Ainda bem que uma nova inteligência está surgindo e é por meio dela que desmitificaremos os mitos e conheceremos as verdades.

A criação de narrativas distorcidas e a disseminação de mitos acerca do passado se metamorfosearam na nova estratégia para a conquis-ta do poder. Sob a inspiração de um ponto de vista deturpado, uma parcela majoritária dos historiadores adotou uma interpretação sobre os acontecimentos desse período que nem sempre se manteve fiel à veracidade dos fatos.

Entre mitos e verdades, a história do Regime Militar virou panfleto político, fábula de relato parcial e impreciso.

A integralidade dos acontecimentos foi deixada para trás. Chegou a hora de resgatar a outra parte, silenciada, dessa trajetória.

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