Michel Temer, investigado pela PF, teve dois encontros com Fernando Segovia, um deles fora da agenda.
O diretor-geral da PF, estranhamente, está informado além do devido sobre o inquérito que apura a lambança do Decreto dos Portos. E, estranhamente, depois dos encontros com Temer, dá uma entrevista sobre o assunto na qual tenta fritar o delegado que conduz o inquérito.
Imaginem o que faria o condenado Lula na Presidência da República, com um diretor-geral da PF para chamar de seu.