Líder de grupo terrorista revela plano para matar Bolsonaro, diz site de revista

O líder de um grupo autointitulado terrorista revelou um plano para matar o presidente Jair Bolsonaro. Os detalhes do suposto atentado foi revelado em entrevista exclusiva ao site da revista Veja e publicado nesta sexta-feira (19).

Em entrevista ao veículo, o terrorista, que se identifica como “Anhagá” (que quer dizer espírito que protege os animais, em tupi-guarani), e que é um dos líderes da Sociedade Secreta Silvestre (SSS), garante que o plano para matar Bolsonaro é real e começou a ser elaborado em outubro do ano passado, quando o presidente foi eleito. 

A ideia do grupo era cometer o atentado no dia da posse de Bolsonaro, em 1º de janeiro, mas o forte esquema de segurança montado pela polícia e pelo Exército fez com que o grupo adiasse a ação.

“Vistoriamos a área antes. Mas ainda estava imprevisível. Não tínhamos certeza de como funcionaria”, afirma o terrorista. 

De acordo com Veja, por orientação do grupo terrorista, o contato foi feito pela deep web, que é uma camada da internet que não pode ser acessada por meio de mecanismos de buscae que é, constantemente, utilizada como meio de comunicação por criminosos de várias modalidades.

Há seis meses, a Polícia Federal busca, ainda sem sucesso, integrantes de um grupo terrorista que já praticou, pelo menos, três atentados a bombana cidade de Brasília e anuncia, como seu objetivo mais audacioso, matar o presidente da República.

Quem é o SSS

A SSS é um grupo que se apresenta como braço brasileiro do Individualistas que Tendem ao Selvagem (ITS), uma organização internacional que se diz ecoextremista e que é investigada por promover ataques a políticos e empresários em vários países.

O máximo que Anhangá revela sobre si é que é do sexo masculino, tem entre 20 e 30 anos, está em Brasília e é um radical defensor da natureza.

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