Lula admirava Hitler e o Nazismo é de esquerda sim

A lista de figuras admiradas por Lula em 1979 incluía ainda, Gandhi, Che Guevara, Fidel Castro e Mao Tsé-Tung. Ele afirmou que não era "coincidência" o fato de todos eles terem lutado para derrubar governos

A discussão sobre se o movimento nazista alemão – cujo governo matou milhões de pessoas e levou à Segunda Guerra Mundial – tem as mesmas origens do marxismo e ferveu nas redes sociais há alguns meses, com a crescente polarização do debate político no Brasil.

Nazismo era da esquerda

A Alemanha Nazista era um estado socialista, e não capitalista. E o socialismo, compreendido como um sistema econômico baseado na propriedade estatal dos meios de produção, necessariamente requer uma ditadura totalitária como o nazismo foi.

O que especificamente estabeleceu o socialismo “de fato” na Alemanha Nazista foi a introdução do controle de preços e salários em 1936.

Tais controles foram impostos como resposta ao aumento na quantidade de dinheiro na economia praticada pelo regime nazista desde a época da sua chegada ao poder, no início de 1933.

O governo nazista aumentou a quantidade de dinheiro no mercado como meio de financiar o vasto aumento nos gastos governamentais devido a seus programas de infraestrutura, subsídios e rearmamento. O controle de preços e salários foi imposto em resposta ao aumento de preços resultando um enorme aumento da inflação.

O efeito causado pela combinação entre inflação e controle de preços foi a escassez, ou seja, a situação na qual a quantidade de bens que as pessoas tentam comprar excede a quantidade disponível para a venda, exatamente o que prega a esquerda principalmente aqui no Brasil.

Se não bastasse estas semelhanças podemos ver na história o que o maior líder da esquerda brasileira deixou registrado.

Lula declarou “admiração” por Hitler e Khomeini no início de sua carreira política. Hitler foi o ditador alemão que comandou a Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial (1939-1945) e Khomeini liderou, em 1979, a revolução xiita (radicais muçulmanos) que derrubou o xá Reza Pahlevi do governo do Irã.

Em julho de 1979, quando era presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC paulista e articulava a criação do PT, Lula deu uma entrevista à revista Playboy, na qual citou os dois líderes como duas figuras políticas pelas quais ele nutria muita admiração.

Dedicação

O então sindicalista elogiou a “disposição, força e dedicação” de Hitler e afirmou: “O Hitler, mesmo errado, tinha aquilo que eu admiro num homem, o fogo de se propor a fazer alguma coisa e tentar fazer”.

Sobre Khomeini, Lula disse: “Eu não conheço muita coisa sobre o Irã, mas a força que o Khomeini mostrou, a determinação de acabar com aquele regime do xá foi um negócio sério”.

A lista de figuras admiradas por Lula em 1979 incluía ainda, Gandhi, Che Guevara, Fidel Castro e Mao Tsé-Tung. Ele afirmou que não era “coincidência” o fato de todos eles terem lutado para derrubar governos.

Desconhecimento

Quando Lula lançou-se pela primeira vez como candidato á presidência do Brasil ele negou e disse desconhecer dessa entrevista: “Eu desconheço que haja entrevista da Playboy em que eu falo isso”, disse Lula.

Mas prometeu que vai procurar o exemplar da publicação que ainda tem guardado em sua casa para se certificar sobre suas declarações dadas a uma pergunta sobre pessoas de renome que admirava. (Passou-se 40 anos e até hoje Lula não achou o exemplar).

Lula se nega a comentar também uma entrevista prestada pelo cartunista Ziraldo à mesma revista, em 1980, quando disse que ouviu Lula dizer que das feministas ele só queria o sexo.

“É só perguntar ao Ziraldo se eu disse isso e sobre o que disse em um debate com mais de 500 mulheres no Rio de Janeiro”, afirmou Lula.

Mas voltando ao assunto da semelhança do nazismo com a o socialismo da esquerda podemos ver que os nazistas estabeleceram o socialismo discretamente, por meio do controle de preços, que serviu para manter a aparência de propriedade privada.

Os proprietários eram, então, privados da sua propriedade sem saber e, portanto, sem sentir a necessidade de defendê-la pela força.

Isso foi exatamente o real cenário que vivemos nos últimos anos do governo de esquerda aqui no Brasil. De certo modo o nazismo era socialista e a esquerda também é socialista, logo o nazismo é esquerda e a esquerda é nazista, fim de papo!

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