Mãe denuncia doutrinação de crianças em colégio estadual

Uma mãe que será identificada aqui pelo nome fictício de Ana, procurou o Terça Livre esta semana para denunciar doutrinação de crianças entre 6 e 12 anos, em um colégio da rede estadual, na capital de São Paulo.

Ela foi ao colégio para uma reunião de pais no dia 30 do mês passado, ao entrar deparou-se com trabalhos realizados pelas crianças, exibidos como cartazes espalhados pelo pátio. Quando prestou atenção no conteúdo dos cartazes, ela entrou em choque. Era conteúdo impróprio para idade, como relações entre pessoas do mesmo sexo.

Um dos cartazes dizia: “LGBT é a sigla de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais ou transgêneros. Essa sigla pode ser usada para se referir a qualquer um que não é heterossexual; aqueles que desejam incluir pessoas intersexuais em grupos LGBT sugeram a sigla prolongada LGBTI, algumas pessoas combinam as duas siglas e usam LGBTIG ou LGBTQI, adicionam a letra A para os assexuais: LGBTQIA…, alguns incluem também pnsexuais e polissexuais: LGBTQIAP, LGBTQIAPN…” (sic).

Num outro era possível ler o seguinte incentivo: “garoto beija garoto que beija garota que beija garotas e não há nada de errado nisso“.

Ana é enfermeira e tem uma filha de 10 anos que estuda no colégio Ennio Voss, na capital de São Paulo. Ela questionou os responsáveis e segundo ela, a diretora afirmou que “não havia nada demais“, e um professor disse que não havia problema pois as crianças estariam assistindo aquilo na TV.

Indignada, a mãe da criança afirmou que o conteúdo não está na grade curricular e que a escola não pediu autorização aos pais para tratar do assunto, que envolve a sexualidade dos filhos.

Outros cinco pais de alunos manifestaram-se concordando com ela.

Uma outra mãe de aluno afirmou que “uma criança que vê uma coisa dessas vai ficar confusa“, e que “isso aí não é coisa pra estar exposto, de forma alguma“.

Um pai de uma outra criança do colégio também ficou não gostou da história e se colocou a disposição para “retirar os cartazes da escola“.

Entre os indignados, outro pai de estudante infantil afirmou “eles são crianças, crianças!“.

Resposta do colégio

Entramos e contato com a escola mas não obtivemos resposta, talvez devido à greve. Ainda aguardamos uma manifestação da instituição e asseguramos o espaço nesta matéria.

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