A mãe da criança que toca o “coreógrafo” Wagner Schwartz, nu em um tablado, durante a abertura da exposição “35º Panorama da Arte Brasileira – 2017″ no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) é militante do PT e trabalhou até poucos meses em um projeto do Banco Itaú – o mesmo que patrocina o MAM por meio da Lei Rouanet, mentiu ao afirmar que não patrocina o museu e tem uma de suas sócias, Milú Villela, como presidente do MAM.
De acordo com informações fornecidas pelo MAM ao G1, o público presente na performance era formado essencialmente por artistas e uma das pessoas que prestigiou a apresentação foi a coreógrafa Elisabete Finger acompanhada da filha.
O vídeo (acima) que viralizou nas redes sociais mostra o momento em que Schwartz está nu enquanto Elisabete incentiva a filha a tocá-lo.
De acordo com posts públicos no perfil de Elisabete no Facebook – o qual foi fechado para amigos após a divulgação de seu nome – a coreógrafa é militante do Partido dos Trabalhadores (PT), apoiando desde a campanha de Dilma Rousseff em 2014 até o atual “Fora Temer”.
Cabe lembrar que o presidente do Itaú, Roberto Setúbal, defendeu em 2015 que Dilma continuasse no cargo de Presidente da República.
As informações são do Instituto Liberal de São Paulo.