Por: Rudy Rafael
Quando o Partido dos Trabalhadores (PT) através da Presidência da República com Dilma Rousseff disse na abertura da Assembléia Geral das Nações Unidas (ONU) em 25/09/2012: “Registro neste plenário nosso mais veemente repúdio à escalada de preconceito islamofóbico em países ocidentais.”, o PT estava apenas cumprindo a sua parte na agenda do Islã para o domínio do mundo para Allah. Toda vez que o PT fala em “preconceito” deve-se imediata, única e exclusivamente entender que se trata de um instrumento para cercear a liberdade de expressão. O islamismo e o comunismo não funcionam e não se misturam com a liberdade de expressão e isto deve ser compreendido. O discurso de Dilma no que tange ao “repúdio” ao “preconceito islamofóbico” é o mesmo utilizado pela esquerda e pelos muçulmanos em toda a Europa para islamizá-la. Hoje o europeu está amordaçado, impedido de dizer plenamente que não quer a sua terra vivendo pela Sharia – a legislação islâmica -, pois qualquer comentário contra o islamismo e os muçulmanos é considerado “islamofóbico”. É isto que o PT está trazendo ao Brasil, pois a sua agenda para o país está em consonância à agenda islâmica para o mundo.
Existe uma guerra declarada do Islã – a “religião da Paz” – contra o Ocidente. Uma guerra contra os costumes, valores, moral, ética, democracia, liberdade, cristianismo, judaísmo e tudo aquilo que representa a civilização. Ninguém que vive pelo Alcorão é civilizado, por isso os muçulmanos odeiam a civilização, que é ocidental e não-muçulmana. Os muçulmanos desprezam tudo que não seja deles mesmos e a civilização não é deles. Enquanto os “demoníacos” americanos tentam conhecer o universo, os “horríveis” judeus constroem a ciência, os “hipócritas” cristãos defendem a vida a todo custo e a “decadente” civilização ocidental almeja uma nova era, os muçulmanos querem fazer o mundo voltar à barbárie do século VII através da aplicação da Sharia. A Sharia é um crime contra a humanidade, é um atentado contra a evolução da humanidade e no futuro a humanidade olhará para trás e terá vergonha de que um dia isto tenha existido em sua história. As explicações para a tentativa de islamizar o mundo e aplicar a Sharia no planeta podem ser muitas, mas na essência tudo não passa de uma tentativa do mal em subjugar o bem. Um povo que quer aplicar a Sharia no mundo é totalmente movido pelo mal e o mal não pode vencer o bem.
O ódio do Islã contra o Ocidente e que faz os muçulmanos declarar a jihad é movido por uma força espiritual. Eles lutam por Allah, por Maomé e pelo Islã. Os ocidentais tentam entender, compreender e até mesmo tolerar as atrocidades cometidas pelos muçulmanos, mas não compreenderão apenas pela razão. O Ocidente só conseguiu deter a fúria islâmica quando entendeu nas Cruzadas que aquilo tudo era uma guerra espiritual e hoje com sua cultura destruída pelo multiculturalismo, o relativismo e o politicamente correto está sem saber o que fazer. Enquanto os muçulmanos sustentam a sua cultura intocada desde o surgimento de Maomé, os ocidentais estão cada vez menos ocidentais, quando o que impediu que o Islã avançasse ao Ocidente foi justamente isto. Hoje se o ocidental tem a dádiva de ser livre e não viver com a insanidade da Sharia é pelas Cruzadas, pelos cristãos que já na Idade Média entendiam que a sanguinolência muçulmana não poderia sobrepor-se à civilização. O islamismo prega abertamente a morte e isto não podia e não pode prevalecer. A humanidade tem que entender que não há mais lugar no mundo para a Sharia. O mundo quer evoluir e o islamismo quer impedir isto.
Na aliança mundial entre a esquerda e os muçulmanos cabe à esquerda o papel de destruir interiormente o ocidental para abrir espaço para a invasão islâmica. A estratégia é, de fato, perfeita em todos os aspectos. A principal arma para acabar com o ocidental é o politicamente correto, eis que acaba com os conceitos de bem e mal, relativizando tudo e tornando as pessoas mornas, apáticas, omissas e covardes; principalmente quando atacam a liberdade de expressão, que é a base do espírito criativo do homem. Sem liberdade de expressão coisa alguma se cria. A esquerda está acabando com tudo através do politicamente correto, das gritarias histéricas das massas e da infiltração política. Não adianta uma pessoa ser excessivamente contra algo, por mais nefasto que seja, se ela não pode expressar isto. Os muçulmanos não sabem o que é liberdade de expressão e quando confrontados ideologicamente berram, gritam, esperneiam e se fazem de vítimas perseguidas, tentando vencer na base do grito e do vitimismo, assim como as ditas “minorias perseguidas” no Ocidente. A Europa engoliu esta sujeira toda e agora está colhendo o que plantou: a Sharia já está sendo aplicada no continente europeu. A Europa perdeu totalmente o juízo ao deixar que isto ocorresse.
O que vai acontecer no Brasil através do governo do PT é o que já acontece na Europa: cada vez que a cultura islâmica, obviamente inferior à da civilização, se choca com a da civilização, o politicamente correto evoca a identidade da religião e ninguém pode “se meter” na religião alheia. Quem se manifesta contra é tachado de “preconceituoso”, “racista” e “fóbico”. Este tipo de supressão da liberdade de expressão é fomentado pela esquerda, que tem o mesmo propósito do islamismo: destruir a civilização. O que faz uma pessoa ser naturalmente contra o apedrejamento até a morte de uma pessoa é a sua moral, a sua ética e o seu estado de ser civilizado, mas tais valores só podem existir com a liberdade de expressão. A esquerda trabalha com a gritaria e a histeria e faz pressão com o barulho e o caos, o qual é inclusive financiado pelo dinheiro público. Isto acontece no mundo todo. Se uma pessoa é contra o apedrejamento até a morte de uma pessoa e é confrontada por 1.000 pessoas descerebradas pelo politicamente correto, pagas ou que trabalham a favor da causa, ela obviamente se sentirá inibida em sua causa e assim à abandonará. Para a esquerda não existe certo ou errado, existe apenas o que é bom e o que é ruim para o partido.
Uma pessoa pode falar o que pensa, mas se cada vez que falar o que pensa for confrontada por uma maioria que lhe tacha arbitrariamente de “preconceituosa”, “racista” e “fóbica”, ela deixará de expressar o que tem dentro de si por medo disto. Quando uma pessoa deixa de expressar o que tem dentro de si ela deixa de pensar aquilo, depois deixa de sentir e quando deixa de sentir, aquilo deixa de existir para ela. Uma pessoa não vai falar que é contra o apedrejamento até a morte de uma pessoa se depois vier uma multidão para apedrejá-la emocionalmente tachando-a de preconceituosa, racista e fóbica. Como as pessoas que compartilham da mesma idéia que ela ficam caladas, só assistindo, ela passará a pensar que está sozinha em sua causa e que está errada. Se uma pessoa é contra algo e aparecem 1.000 pessoas histericamente gritando contra ela e ninguém à sustenta, ela pensará que ninguém à sustenta porque ninguém pensa como ela e assim ela mudará de opinião, principalmente quando a esquerda move as pessoas a agirem como se uma lei inexistente já estivesse em vigência. Quando um partido de esquerda assume o poder as leis começam a ser criadas para beneficiar o partido.
Assim as pessoas vão perdendo a sua capacidade de se indignar e a sua humanidade, pois toda forma de rejeição é caracterizada como “preconceito”, “racismo” e “fobia”; mesmo que tenham sido justamente as rejeições que fundaram a civilização e enterraram a barbárie. A rejeição ao mal, ao grotesco, ao insano, ao hediondo e à barbárie. O objetivo do politicamente correto é castrar a alma das pessoas, retirar tudo que elas têm dentro de si e que as faz humanas. Com este escopo se fomentam tantas revoluções que pretendem destruir os valores ocidentais. Quando uma mulher muçulmana está em vias de ser apedrejada até a morte pela Sharia da religião de Allah, “O Misericordioso”, e resolve com seus familiares pedir ajuda para se manter viva, não é o mundo muçulmano, da “religião da Paz”, que move montanhas para interceder por ela, mas o mundo ocidental “decadente” com os seus “decadentes” direitos humanos. O comunismo deseja um novo mundo e para isso precisa destruir o já existente. Isto se efetiva principalmente através do politicamente correto. O Estado vai dizendo às pessoas o que elas devem pensar e quando estão programadas para pensar, o sentir e o expressar vêm no pacote.
É assim que se justifica também a criminalidade. A destruição dos valores também vem por sua inversão. Até pouco tempo atrás quando uma pessoa cometia um crime havia o entendimento unânime de que ela deveria ser responsabilizada pelo que fez. Hoje há a justificativa social para a ação: “Ah, ela fez isso porque é pobre.”, “Fez porque não tem instrução.”, “Fez porque não lhe deram oportunidades na vida.” e “Fez porque é pobre e se você é rico, você faz parte do sistema e a culpa também é sua.”. Esta pregação serve para a própria degradação do ser humano, pois lhe tira algo que também lhe faz humano: a escolha; além de fomentar o caos social com o aumento da criminalidade. Este é o mundo da esquerda: onde as pessoas são animais sem escolha e onde os culpados são vítimas e as vítimas são os culpados. Para o PT nada mais lógico, já que transformou guerrilheiros terroristas em heróis revolucionários e defensores da ordem social em ditadores sanguinários. Todo mundo acha bonito os marginais que se matriculam em universidades para viver protestando até contra o tamanho da folha de papel higiênico. A esquerda aliena as pessoas para que criem o caos e não aceitem ordem alguma.
Comprovado no julgamento do mensalão (Ação Penal 470) pelo Supremo Tribunal Federal (STF) que houve a compra de votos de parlamentares a favor do PT comprova-se que a opinião do povo não importa para o PT, pois existe a possibilidade, por existir corruptores e corruptos, de comprar os votos. Se a maioria dos brasileiros é contra a aprovação de uma lei, pouco importa. Se há parlamentares que vendem seus votos e existe dinheiro, inclusive do próprio povo, para comprá-los, somente o agir conforme a lei impediria a compra de votos e na pior das hipóteses basta apenas fazer alguma gritaria através das massas e algum barulho através da mídia para criar determinadas ilusões que façam o povo concordar um pouco e pronto. Não há lei que não possa ser aprovada no Brasil e o islamismo adora isto, pois odeia a democracia. O PT já fala em “islamofobia” e toda “fobia”, sem exceção, instrumentalizada pela esquerda tem o escopo de cercear a liberdade de expressão. Isto foi feito na Europa e deu certo para os muçulmanos. Se criarem uma lei proibindo que alguém se manifeste contra o islamismo ou contra os muçulmanos sob o pretexto de “repúdio à islamofobia” será apenas uma forma de impedir as críticas ao islamismo e consequentemente à Sharia.
No Ocidente as feministas se preocuparam tanto em mostrar as tetas pintadas nas ruas para protestar contra o machismo demoníaco do homem que pede à esposa que cozinhe, os gayzistas em reclamar das meras opiniões dos sacerdotes religiosos sobre o casamento entre homossexuais e os ateus em tirar o cristianismo da vida das pessoas que não perceberam que o islamismo e a Sharia estavam chegando e o que isto representará em suas vidas. Não viram o que estava acontecendo na Europa e o que o mundo islâmico vai trazer para eles através da Sharia. A América foi alienada pela luta de classes propagada pela esquerda e enquanto os muçulmanos se unem cada vez mais em seu propósito de dominar o mundo para Allah a América perde tempo se dividindo e não se atenta ao plano de dominação islâmica. A Europa já está dominada e o próximo passo é a América. Os muçulmanos não fazem a mínima questão de esconder que pretendem dominar o mundo para Allah, a religião os exorta a isto. Será uma volta ao século VII. Ao invés do homem ir a Marte, viverá escondido de arruaceiros armados aplicando a Sharia pelas ruas. Em pleno século XXI os muçulmanos trazem consigo a sombra da barbárie do apedrejamento, da Sharia.
As pessoas lutam tanto para construir um patrimônio para dar aos seus filhos, mas não se dão conta de que receberam de seus pais um mundo livre e que estão entregando um mundo sem liberdade para os seus descendentes. Quem não lutou pela liberdade não é titular dela para que possa entregá-la de mãos beijadas ao Islã. Quem nasceu livre e não precisou lutar pela liberdade tem o dever de guardá-la para as próximas gerações. O plano do islamismo para a Europa é claro: instituir a Sharia por todo o continente. Os europeus herdaram um continente livre mas estão prestes a entregá-lo aos seus filhos com a Sharia; um mundo de barbárie e sanguinolência. A mesma sem-vergonhice que os europeus começaram a ouvir da esquerda e que não perceberam o que era está sendo utilizada no Brasil pelo governo do PT e cabe a todo brasileiro decidir se quer que o Brasil se torne um país muçulmano com a Sharia e suas atrocidades e sem liberdade alguma. Se não quiser, não poderá ser estúpido a ponto de continuar votando no partido que está em conluio com o Islã. Liberdade é algo que não se espera perder para se defender e o PT não se preocupa com a liberdade de quem quer que seja, o PT se preocupa com votos e poder.
A palavra “islamofobia” foi criada para coibir críticas ao Islã e aos muçulmanos. A Europa sabe bem disto. O europeu foi amordaçado e está impedido de falar plenamente sobre o mal do islamismo. Os muçulmanos, frustrados há séculos por suas derrotas para os cristãos nas Cruzadas, sabiam que não poderiam invadir a Europa pela força, então invadiram culturalmente. Foram entrando, conquistando direitos de imigrantes, se reproduzindo sem dó e gerando descendência nascida na própria Europa. Eles não foram lá para se inserir na cultura européia, mas para impor a sua. Vivem em guetos, não se misturam e inclusive têm a sua própria lei. Existem locais na Europa em que eles aplicam a Sharia, cuspindo na legislação do país que os acolheu, sem a mínima noção de civilidade. Em Londres já foram colocados cartazes indicando a zona controlada pela Sharia declarando o que era proibido naquele local, como a bebida alcoólica, prostituição, drogas e cigarros e se algum europeu se insurge contra isto começa a histérica gritaria dos descerebrados apontando a “islamofobia”. Islamismo e Sharia andam juntos e é isto o que o PT está trazendo para o Brasil. Se o Brasil não acabar com o PT, o PT acabará com o Brasil.