A “definição de hipocrisia é pregar uma coisa e fazer o seu oposto.
Essa é a marca registrada da esquerda. Por exemplo: ela tenta posar de moderada e tolerante, chocada com a nova “onda conservadora” que tomou o Brasil, pois isso representa um risco maior de violência e preconceito.
Sim, gente que defende até o regime assassino cubano consegue simular preocupação com o “radicalismo” da direita.
Afinal, falar em impeachment, quando é o PT no poder, é golpismo. Quando o PT é oposição, aí passa a ser instrumento legítimo da democracia. É muita inversão, muita cara de pau, muito cinismo. O duplo padrão é constante, pois a mentira é o único “princípio universal” da esquerda. O “discurso de ódio”, por exemplo, é atribuído à direita, nunca à esquerda. Mesmo?
Não demorou muito tempo para os vagabundos morais (especialmente aqueles de esquerda) iniciem uma campanha contra Jair Bolsonaro. Sim, meus caros. Não só é possível como bastante provável. Adiante…
O deputado federal e candidato líder nas pesquisas eleitorais sofreu um atentado nesta tarde de quinta-feira, em Juiz de Fora, durante um ato de campanha. Carregado pela multidão de fanáticos, foi golpeado à faca por um suposto militante petista.
Três, dois, um…: “Bem feito! Quem prega violência está sujeito a isso mesmo”. “Pena que foi por faca. Deveria ser por revólver, como quer o deputado”. “Quem mandou dizer que petralhas têm de ser fuzilados? Agora aguenta”.
“Muito estranho essa facada em Bolsonaro, não tem uma gota de sangue, sem contar aquela cara de dor fingida…”
Brasil é o país onde uma moça estuprada tem culpa por usar minissaia e decote. Onde um assassinado tem culpa por fazer parte de uma sociedade desigual. Onde um empresário bem sucedido é culpado pela pobreza no país.
É também onde Guilherme Boulos, invasor de propriedade privada, é candidato à presidência. Onde João Pedro Stédile, terrorista rural, vive de dinheiro público. Estes merecem aplausos. Bolsonaro facadas, pois ele fala demais.
Jair Bolsonaro não incentiva o amor e a fraternidade, é certo. Mas tampouco a violência. Engana-se quem imagina o combate duro — e violento, sim! — à criminalidade como um mal. Ao contrário. Mal é não culpar quem tem culpa.
Mas o deputado é vítima, sim, sob qualquer ótica. E parte do que ocorreu hoje pode ser creditada à grande imprensa, useira e vezeira em demonizar Bolsonaro. Pior. Useira e vezeira em distorcer, editar e manipular o que ele diz.
Aliás, dias atrás, o ex-capitão disse que a PF o alertou sobre o risco de um atentado. A imprensa tratou de desdenhar e desqualificar, como sempre, o que ele disse. Tratou, inclusive, de dizer que a própria PF havia o desmentido.
Parte também dever ser colocada, é claro!, na conta do lulopetismo. Desde que assumiu o poder, em 2003, não passou-se um único dia em que a turba não investiu na divisão do Brasil entre “nós x eles”. Mas não só o PT…
Recentemente, Ciro Gomes chamou Bolsonaro de “Hitlerzinho Tropical”. Para não variar, Ciro é de esquerda, corrente política em que rivais ideológicos devem ser destruídos, e não combatidos. É assim no mundo todo.
Não há dúvida que este é um dia muito triste para o Brasil. Não há dúvida que este é um dia muito feliz para quem passou os últimos anos torcendo para que algo assim ocorresse. A Venezuela, finalmente, não está mais tão distante assim.
Era sangue que a galerinha da esquerda queria?!
Essa é a imagem do verdadeiro Extremismo!
Boa recuperação, Jair Bolsonaro!
P.S.: Será que o tal comitê do Conselho de Direitos Humanos da ONU irá se manifestar?