Presidiária, que matou mulher grávida e cortou e arrancou o bebê da barriga da vítima, será executada nos EUA

Um tribunal federal de apelações restabeleceu a data de execução para a única mulher no corredor da morte nos EUA, revertendo a decisão de um tribunal inferior, informou a CNN.

A execução da morte da presidiária federal, Lisa Montgomery, ocorrerá em 12 de janeiro, decidiu um painel de três juízes do Tribunal de Apelações do Distrito de Columbia, na sexta-feira (1). Um juiz de primeira instância cancelou a data de execução, em 24 de dezembro, depois que os advogados de Montgomery disseram que o teste da presidiária deu positivo para o vírus chinês, em seu caminho para visitá-la na prisão.

Em 2004, Montgomery assassinou Bobbie Jo Stinnett, uma grávida de 23 anos, estrangulando-a com uma corda, de acordo com a AP. Usando uma faca de cozinha, ela cortou o bebê do útero de Stinnett e tentou fazer com que se parecesse que a criança fosse dela.

A mãe e vítima Bobbie Jo Stinnett e a bebê Victoria. (foto: reprodução)

Seus advogados argumentaram que ela sofria de doença mental, de acordo com a AP. Eles também argumentaram que traumas de abuso físico e sexual anteriores na vida de Montgomery contribuíram para o assassinato de Stinnett.

Se executada, Montgomery será a primeira presidiária federal a receber a pena de morte em quase 70 anos, de acordo com a BBC.

 

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