Quando se trata de cultura e criança o que é “ser” de esquerda?

Ser de esquerda é condenar o McLanche Feliz por “abusar” das crianças casando brinquedo com comida enquanto aplaude a mostra “cultural” de um banco estrangeiro com pedofilia e zoofilia voltada ao público infantil.

Ser de esquerda é boicotar um festival de cinema nacional por ter, entre dezenas de filmes, um sobre o Plano Real e outro sobre Olavo de Carvalho, e depois chamar de censura nazista o boicote a uma mostra “cultural” de um banco estrangeiro com pedofilia e zoofilia para crianças, com uso de verba pública.

Ser de esquerda é protestar contra a venda de hamburger e hot dog nas lanchonetes das escolas, e depois defender uma mostra “cultural” de um banco estrangeiro com pedofilia e zoofilia voltada ao público infantil, com uso de recursos públicos.

Ser de esquerda é ser histérico com a quantidade de sal, gordura e fritura ingerida pelas crianças, usando o aparato coercitivo do estado para patrulhar o estômago alheio, enquanto defende “arte” com pedofilia para o público infantil.

Ser de esquerda é censurar os filmes antigos por conterem cenas de gente fumando cigarro, enquanto aplaude manifestações com maconha influenciando crianças.

Ser de esquerda é condenar Shakespeare por ser ícone de uma cultura machista e patriarcal, retirar livros de Monteiro Lobato das escolas por serem racistas, e depois enaltecer a “arte” com pedofilia e zoofilia.

Ser de esquerda é achar normal retratar Jesus como “trans” ou enfiar um crucifixo no ânus em praça pública na frente de senhoras e crianças, mas chamar de “islamofobia” uma charge de Maomé com uma bomba no turbante, alegando que tal ofensa até justifica a resposta terrorista.

Ser de esquerda é fazer coro ao curador ligado ao PSOL contra a “censura” enquanto defende o regime “democrático” da Venezuela e de Cuba.

Ser de esquerda é caçar o chef que caçou uma ovelha em seu programa para matá-la e comê-la, pois bichos devem ser poupados e, claro, brotam direto das prateleiras dos supermercados em fatias congeladas, enquanto não acha nada demais os bichos retratados como objetos sexuais de gente doente.

Ser de esquerda é simular uma revolta ética contra a corrupção somente quando o PT já saiu do poder e não ligar para a corrupção de menores promovida pelos doutrinadores disfarçados de professores nas escolas.

Ser de esquerda é achar que videogames de luta estimulam a violência nas crianças enquanto a narrativa de que marginais são “vítimas da sociedade” e as leis do ECA que tornam marmanjos criminosos inimputáveis são bons métodos para conter a violência.

Ser de esquerda é ficar horrorizado com meninos brincando com armas de brinquedo, enquanto acha lindo dar bonecas e colocar roupas de princesas no garotinho de “gênero fluido”.

Ser de esquerda é se revoltar com uma empresa de chocolate que fez ovos de Páscoa com apelidos por considerar isso bullying, enquanto festeja uma exposição “artística” com imagens de sexo entre adolescentes, com um rapaz negro fazendo sexo oral num branco e recebendo sexo anal de outro branco, simultaneamente.

Ser de esquerda é aplaudir o esforço do Instituto Alana, da herdeira do Banco Itaú, em acabar com a publicidade infantil em nome do combate ao consumismo capitalista e da proteção da criança, enquanto escreve textão no Facebook contra a “censura” a um espetáculo com pedofilia que recebeu visitas de crianças.

Ser de esquerda é negar o fato histórico de que comunistas comeram crianças, enquanto promove “arte” em que crianças são, de fato, “comidas” por adultos pervertidos.

Ser de esquerda é se preocupar mais com a vida do ovo da tartaruga do que com o ovo humano no ventre da mãe, mas achar o máximo uma “obra de arte” em que um animal é “carcado” por seres humanos.

Ser de esquerda é fazer a campanha do “Criança Esperança” enquanto prega o aborto, defende ideologia de gênero nas escolas, e vibra com a “arte” subversiva que transforma crianças em objetos sexuais de adultos perturbados.

Enfim, ser de esquerda é um tipo de doença mental, misturada com muita hipocrisia e perversão. Por Rodrigo Constantino/Gazeta do Povo

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