Os cartazes “Israel é um empreendimento racista” surgiram enquanto grupos judaicos avisavam que o antissemitismo estava em ascensão em meio a uma grande batalha dentro do Partido Trabalhista Inglês.

Entre as principais questões na disputa entre os esquerdistas do partido liderado por Jeremy Corbyn e moderados tem sido se é aceitável marcar o estado de Israel como racista.

Todos sabem que a Europa, com raras exceções, abriu suas portas para muçulmanos “refugiados” e estes estão criando verdadeiros governos paralelos.

Se somarmos o ódio desses que acabam de chegar ao antissemitismo secular, vocês podem ter uma ideia do tamanho da perseguição antissemita que está a todo vapor na Europa.

São inúmeros os motivos, mas a verdade é uma só: os governantes estavam com dificuldades financeiras e expulsavam os judeus para ficar com suas terras, propriedades, fábricas e principalmente dinheiro. Após essas expulsões, estes países quebravam e suas economias despencavam. Queriam “roubar” dinheiro dos judeus mas eram esses, com seus trabalhos, empresas e afazeres que giravam a economia.

Até a Alemanha, após ter quebrado depois da Primeira Guerra Mundial, dizimou 6 milhões de judeus para rouba-los e tentar tirar a Alemanha do buraco, não conseguiram tirar como destruíram completamente o país e seus vizinhos.

Bom, isso posto, se observarmos a história recente, vemos que aonde os judeus debandaram por causa de perseguição, o país teve sérios problemas. Venezuela e agora, o que vem acontecendo na França são exemplos recentes.

Essas fotos não mostram paredes pichadas e sim frases em expositores! Alguém pagou por isso e as empresas de mídia aceitaram expor este tipo de mensagem: “Israel é um empreendimento racista”.

Essa imigração descontrolada de muçulmanos se passando por refugiados faz parte de um projeto de islamização da Europa, com o objetivo de atacar o coração da democracia, do cristianismo e do ocidente. Os judeus serão os primeiros a serem atacados mas depois, todos os europeus cristãos é quem vão sofrer.

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