Com 40 anos de carreira, cerca de 35 milhões de discos vendidos e vídeos que ultrapassam 1 bilhão de visualizações na internet, Amado Batista coleciona muitas histórias de sua trajetória profissional, e, claro, de sua vida pessoal também.
E o artista vai contar algumas delas no sofá de Fábio Porchat nesta quarta-feira, 05/04, no Programa do Porchat.
O artista deixou o petista chupeta da lei Rouanet Fábio Porchat inquieto nessa terça, 4, durante a gravação de seu programa.
O cantor, que foi preso e torturado durante a ditadura militar, usou o talk-show do “humorista” para fazer campanha pelo retorno do controle militar no país. “Prefiro a ditadura a essa anarquia que está hoje”, disse.
Amado Batista aproveitou a ocasião para declarar em quem votará na próxima eleição presidencial.
“Democraticamente, (o próximo presidente) tem que ser Jair Bolsonaro”.
Dono de dois aviões, Amado diz que as aeronaves são necessárias para que ele possa cumprir a concorrida agenda de shows por todo o país e comenta, aos risos, situações inusitadas pelas quais passa com as fãs em suas apresentações. “Calcinha, elas jogam um monte. Eu guardo tudo… É lembrança”, conta o artista, que afirma estar solteiro.
Sobre ser considerado cantor de música brega, ele é enfático: “Infelizmente, no nosso país, tudo o que é popular as pessoas têm certo preconceito. Bregas são as pessoas que me chamam de brega”.
Em outro momento, Amado fala sobre episódios que marcam a sua história.
“Fui preso na ditadura porque trabalhava em uma livraria e deixava os intelectuais lerem os livros proibidos (pela censura). Foi um mês de tortura e um mês de descanso”, revela.
Apesar disso, ele não considera o regime militar necessariamente ruim em determinadas situações. Adoro a democracia, mas como nos Estados Unidos, onde as leis são cumpridas”, destaca.