Já é possível reduzir a zero a conta de luz, sem fazer “gato” e ainda guardar o excedente.
Um eletrotécnico brasileiro “elaborou um projeto adaptado de um sistema de captação, geração e armazenagem de energia solar”.
A energia gerada durante o dia é inserida na rede a energia, através de placas fotovoltaicas e o excedente gera um bônus, que o consumidor tem até três anos para consumir.
É o que se chama de geração de energia elétrica totalmente limpa, já que é gerada a partir do sol, fonte inesgotável e abundante de energia no Brasil.
Instalação
O projeto do eletrotécnico Alírio Macedo, de Chapadão do Sul, ganhou a chave de ouro na última sexta-feira, quando a equipe da Energisa, de Paranaíba (MS), fez a ligação da energia.
A companhia ligou o padrão do primeiro consumidor de Chapadão do Sul com inversor fotovotaico On-Gride.
No caso da casa de Alírio, o seu consumo médio mensal é de 104 Kwh e o seu On-Gride vai gerar 150 Kwh/mês.
Com esse excedente de 50Mwh/mês, Alírio disse que pretende melhorar a sua qualidade de vida e ainda gerar bônus para alguma eventualidade. Assim ele terá a sua conta de energia zerada.
Passado o período de três anos do bônus, ele é zerado e um novo acúmulo é iniciado.
O gerador de energia também pode usar o bônus, do mesmo ponto gerador, para outros imóveis cadastrados na concessionária de energia local, ou até de outros estados, em seu CPF.
LEIA TAMBÉM:
Câmara aprova porte de armas para produtor rural
Brasil 13 anos após o desarmamento bate recorde de homicídios
A vida útil do sistema é de 25 a 30 anos e ele cobre os custos do projeto e implantação em 7 ou 8 anos, em média, disse o Eletrotécnico Alírio Macedo.
Última geração
Alírio conta que o seu aparelho conversor é de última geração.
Nele existe uma saída USB para computador, que quando conectado, passa todas as informações sobre a geração e consumo da energia. Ele ainda é capaz de passar os dados através do Wi-Fi próprio.
Para a cidade de Chapadão do Sul o sistema é novidade, mas no campo, várias fazendas já implantaram o sistema e usam o bônus gerado.
Alírio lembra que há linhas de créditos nos bancos para a fazer, conduzir e instalar o On-Gride.