Já faz um tempinho que muita gente sabe: Ciro quer concorrer a presidência em 2018. Para que isso dê certo ele tem voltado a aparecer com frequência, seja na mídia ou em universidades. É um dos “novos nomes” da extrema-esquerda, que agora precisa se refugiar das marcas deixadas pelo PT.
Para seguir os passos de Lula, o partido vem buscando um nome do setor empresarial para compor a chapa. Em 2002, o empresário José de Alencar, do ramo têxtil, foi vice do molusco, e isso garantiu grande apoio financeiro para a campanha petista.
O PDT dá como certa a construção de palanques para Ciro em São Paulo e no Rio de Janeiro, encabeçados pelo correligionário Gabriel Chalita, candidato ao governo paulista, e pelo prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, do PV, postulante ao comando do Executivo fluminense.