Coreia do Sul cria equipe de 1,5 mil pessoas para matar Kim Jong-un

Pelo que tudo indica, os tempos da Política da Luz do Sol ficaram mesmo para traz na Coreia do Sul . Isso porque a estratégia deixou de ser pacífica entre os dois países, devido ao posicionamento de constante ataque adotado por Kim Jong-un. Agora, os sul-coreanos vão atacar.

Provas disso são as medidas drásticas que o país está tomando para conter as ameaças da vizinha. Afinal, o governo de Seul ordenou a criação de uma força-tarefa para matar Kim Jong-un . As informações são do jornal The New York Times .

De acordo com a publicação, a equipe especial recebeu o apelido ‘Decapitation Unit’ – em português, ‘Unidade de Decapitação’ – e será formada por 1,5 mil pessoas. A força-tarefa deve entrar em operação até o fim do ano.

Segundo as primeiras informações, os agentes receberão treinamento e apoio de helicópteros para invadir a Coreia do Norte e lançar foguetes noturnos. Tudo de maneira oficial.

A ideia de criar a força-tarefa fora apresentada pelo ministro da Defesa da Coreia do Sul, Song Young-moon, um dia após Pyongyang fazer o maior teste nuclear da história, detonando uma bomba de hidrogênio no início do mês, informou o jornal.

A ideia se fez necessária, segundo os sul-coreanos, porque o regime de Pyongyang parece não desistir de suas ambições militares e nucleares.

A Coreia do Norte, apesar de todas as sanções internacionais – as últimas aprovadas nesta segunda-feira (11) por unanimidade pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas –, continua fazendo testes nucleares e lançando mísseis.

História que se repete no mundo oriental

Embora seja ousado e visto com olhos surpresos por boa parte do mundo, o plano de assassinar um líder norte-coreano não é novo em Seul.

Em 1960, o governo criou e treinou uma equipe para invadir o país vizinho e degolar o então ditador, Kim Il-sung, avô de Kim Jong-un, após a Coreia do Norte tentar saquear o Palácio Presidencial de Seul. O avô do líder norte-coreano, no entanto, morreu por causa de um ataque cardíaco, em 1994. Com informações da Agência Ansa.

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