Em dependência

Ninguém se separou tanto quanto o Brasil. Haja desquite! Portugal foi o primeiro, e dia 07 comemoraremos este episódio. Mas sabemos bem que o Brasil “independente” andou flertando com o amigo do ex . Dizem as más línguas que chegaram a ter um caso extra colonial. Os ingleses, sempre discretos, negam.

De qualquer forma, amor declarado mesmo foi com o Tio Sam. Este sim, um caso de amor torrencial que deixou o país tão apaixonado que abalou todas as suas estruturas. Muitos afirmam que o relacionamento sempre foi tóxico. Decerto que se separaram recentemente; coisa de uns anos pra cá. Tiveram um “flashback” antes e durante a pandemia, porém, foi algo passageiro.

A verdade é que o Brasil não consegue fazer o tipo “solteira empoderada”; pudica, não se desvencilha de velhos hábitos. Há quem afirme e ouse provar que agora está de caso (há anos) com os chineses. Dados confirmam que não passa de algo “carnal”; os chineses adoram. Especialistas afirmam que a relação é saudável, afinal, é hora de “ajeitar a casa”.

Lembro-me bem de uma camiseta, muito famosa ,nos anos 90, que alertava a nossa jovem de 523 anos : ” Brasil, quem te ama não te USA”. Um espetáculo de slogan. Pois bem, tomo a liberdade e lanço uma campanha para o ducentenário da nossa jovem independente : ” Brasil, não se suje com a faChina”. 

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