O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), foi indiciado pela Polícia Federal nesta quinta-feira (16).
Ele é suspeito de ter cometido três crimes: lavagem de dinheiro, caixa dois eleitoral e corrupção passiva.
O indiciamento ocorreu no âmbito do inquérito do Ministério Público que apurava as doações eleitorais da empreiteira Odebrecht.
O psdbista começou a ser investigado ainda em 2017, após Carlos Armando Paschoal – então diretor da empreiteira em São Paulo – afirmar que repassou R$ 2 milhões para a campanha de Alckmin ao governo de São Paulo em 2010 e R$ 8,3 milhões à sua reeleição em 2014.
O ex-tesoureiro do PSDB, Marcos Monteiro, e o advogado Sebastião Eduardo Alves de Castro também foram indiciados pela PF.