As juristas Janaína Paschoal e Maristela Basso, ambas da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, decidiram denunciar o ditador Nicolás Maduro ao Tribunal Penal Internacional por crimes contra a humanidade. As professoras estudam se o melhor caminho é apresentar uma nova denúncia ou juntar-se, na condição de amicus curiae à denúncia já protocolada por mais de 140 senadores chilenos e colombianos.
O atual governo melhorou com relação ao anterior. Lula e Dilma davam apoio moral e material a Maduro (muito dinheiro público)!!!!
O atual Ministro, pelo menos, emite notinhas de reprovação aos crimes de Maduro. Mas diante das atrocidades em curso, notas não bastam!
Colômbia e Chile, por meio de um grupo significativo de Senadores, denunciou Maduro ao Tribunal Penal Internacional. E o Brasil?
No Brasil, os governantes estão muito ocupados em manter os próprios mandatos, fugindo de explicar as malas de dinheiro!
Aliás, dadas as revelações que não cessam, penso que alguns partidos já podem ser equiparados a verdadeiras organizações criminosas.
Ontem, uma jornalista indagou por que eu escrevi para Trump e não para alguma autoridade brasileira. Ora, parece óbvio!
Em meio a tantos crimes, o Brasil está longe de conseguir governar em sua plenitude. OS EUA podem parar de comprar petróleo da Venezuela!
Também tem a questão ideológica. Quando Fidel morreu, FHC emitiu uma nota, como se estivesse a falar de um santo. Essa é a nossa direita.
Por sua magnitude territorial, o Brasil haveria de ter sido o primeiro país a denunciar Maduro ao TPI, mas estamos reduzidos a nada.
O Brasil trata Maduro como um líder político. Mas à luz do Direito Penal Internacional ele é um criminoso e como tal deve ser tratado.
Foi para tipos como Maduro que o Tribunal Penal Internacional foi criado!
Quando os crimes de Dilma saltavam aos olhos e as autoridades competentes não faziam nada, decidi agir.
Há muito, os crimes de Maduro estão claros. O Brasil segue omisso.
Decidi, no âmbito de minhas limitações, fazer algo efetivo. Propus a Professora Maristela Basso denunciarmos juntas Maduro ao TPI.
A Professora Maristela, internacionalista, já está estudando o melhor caminho: uma nova denúncia, ou atuar como amicus curiae.
Quando as autoridades só pensam em si, a cidadania precisa tomar a dianteira. Toda grande conquista começa com poucos acreditando.
A propósito, viram a denúncia de outra fraude na votação da constituinte? “Engravidaram” as urnas eletrônicas! Seguras!
A mulher e o filho de Maduro foram eleitos. Parece que há parentes de Chaves também. Se bobear, até Dona Florinda e o Prof. Girafales.
As informações são da Gazeta Social.