Pessoas que se arrependeram da tatuagem e o disfarce ficou ó!

A tatuagem, ao que tudo indica, a arte de marcar o corpo é tão antiga quanto a presença do ser humano na Terra.

O registro mais antigo que se tem notícia foi encontrado no famoso Homem do Gelo, uma múmia encontrada nos Alpes em 1991, que tinha o  corpo todo marcado.

Mas próximo do nosso tempo, temos as múmias femininas egípcias, que já apresentavam desenhos em seus corpo entre 2160 e 1994 a.C.

Segundo Célia Maria Antonacci Ramos, autora do livro Teorias da Tatuagem, um dos objetivos das tatuagens nos povos da antiguidade seria “permitir ao indivíduo registrar sua própria história”, levando-a consigo na pele nas suas deslocações.

As tatuagens se difundiram por todos os continentes, por diversos motivos: identificação de grupos sociais, marcação de escravos (como na Roma antiga), rituais religiosos e até mesmo camuflagem.

No entanto, gravar desenhos ou mensagens na pele é algo que deveria ser bem pensado. Muitas pessoas se arrependem depois do que fizeram e fazem de tudo para disfarçar a tatuagem, como podemos ver logo abaixo.

 

As tatuagens desapareceram do Ocidente até há bem pouco tempo por causa do cristianismo, que a proibiu, pois no Levítico, livro do Antigo Testamento, está escrito: “Não façais incisões no corpo por causa de um defunto e não façais tatuagem”.

Durante muito tempo, somente alguns grupos marginais faziam tatuagens, como presidiários e marinheiros, sendo que, no final do século XX, as tatuagens chegaram para ficar como uma das modas mais influentes das novas tribos urbanas do mundo industrializado.

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