Prefeito de Porto Alegre pede ajuda Militar para garantir segurança no julgamento de Lula e Gleisi tem surto psicótico

A preocupação do prefeito é simples: ele não quer baderna e quebra quebra. Dependendo de qual seja o posicionamento dos desembargadores do TRF-4 no julgamento de Lula, sabe-se que há enorme possibilidade de que ocorram atos de vandalismo extremos e violência urbana por parte dos petistas

Gleisi Hoffmann ficou nervosa com a solicitação de Marchezan para que a Força Nacional atue em Porto Alegre no dia 24 de janeiro.

A preocupação do prefeito é simples: ele não quer baderna e quebra quebra. Dependendo de qual seja o posicionamento dos desembargadores do TRF-4 no julgamento de Lula, sabe-se que há enorme possibilidade de que ocorram atos de vandalismo extremos e violência urbana por parte dos petistas.

A senadora, que não é boba, mas malandra, postou o seguinte no Twitter:

Também tem sido dito que Marchezan, na condição de prefeito, não tem poder para exigir a Força Nacional. De fato, ele não tem, mas pode perfeitamente cobrar uma posição do governador Sartori. Se o governador concordar, ele mesmo pode exigir a presença dos militares na capital gaúcha.

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