Com as revelações de segunda-feira, há uma probabilidade não desprezível de nova troca de governo antes de 2018.
Ainda faltam 75 delações da Odebrecht, possivelmente Eduardo Cunha e o TSE no meio do caminho, com as ruas podendo se inflamar com desemprego aumentando e as denúncias se avolumando…
“Planalto não tem dúvidas de que Herman Benjamin votará no TSE pela cassação da chapa Dilma-Temer”, diz a Folha de S. Paulo.
“Se o julgamento fosse hoje, haveria maioria no TSE favorável à cassação de Michel Temer”, complementa O Antagonista.
A combinação desses eventos é implacável.
A esta altura, os desdobramentos sobre o seu bolso são praticamente inevitáveis – e há um único passo prático capaz de blindar o seu patrimônio do choque econômico do início de 2017.