Um deputado do PT de Minas Gerais entrou com uma ação de improbidade administrativa contra o presidente Jair Bolsonaro.
O deputado alega que o presidente não poderia declarar que estava curado do coronavírus por causa da cloroquina.
Ele fez isso no pior momento, porque acabou de sair e foi publicado No International Journal of Infectious Diseases, da Sociedade Internacional de Doenças Infecciosas um estudo com 2.451 pacientes do sistema de saúde, que tem 2.200 médicos, 32 mil funcionários e existe desde 1915.
O estudo chegou à conclusão inclusive com cardíacos que não houve anormalidades nos cardíacos no tratamento com hidroxicloroquina + azitromicina com resultados o dobro melhores do que em outros tratamentos.
Confira Vídeo abaixo:
O estudo foi publicado no dia 02 de julho no Jornal Internacional de Doenças Infecciosas (International Journal of Infectious Diseases), publicação revisada por outros médicos e de acesso público da Sociedade Internacional de Doenças Infecciosas.
Pacientes tratados com hidroxicloroquina no Henry Ford tiveram protocolo específico determinado pela Divisão de Doenças Infecciosas do hospital.
A grande maioria recebeu a medicação logo após sua admissão no hospital, 82% dentro de 24 horas e 91% dentro de 48 horas. Todos os pacientes no estudo tinham 18 anos ou mais com uma idade média de 64 anos; 51% eram homens e 56% afroamericanos.
“Nós estamos felizes em contribuir ao conhecimento científico neste tema e como melhor usar terapias enquanto trabalhamos ao redor do mundo para proporcionar discernimento” , disse Dr. Marcus Zervos, chefe da Divisão de Doenças Infecciosas do Sistema de Saúde Henry Ford.
“Considerado no contexto de estudos atuais de uso da hidroxicloroquina para Covid-19, nossos resultados sugerem que a droga pode ter um papel importante na redução da mortalidade pela doença.
O estudo ainda descobriu que pacientes tratados com azitromicina sozinha ou combinado com hidroxicloroquina também saíram melhor do que os não tratados com as drogas.
De acordo com a análise, 22,4% dos tratados somente com azitromicina morreram, e 20,1% tratados com a combinação morreram, comparado a 26,4% dos pacientes que morreram sem receberem qualquer tipo de tratamento com as medicações. Veja o estudo no site: www.henryford.com clique AQUI.