O bloco se intitula “Não mexe comigo que eu não ando só”, frase tirada de uma música de Maria Bethânia. Uma das participantes, Kátia Azambuja, de 28 anos, disse que o coletivo é um grupo feminista que ensaia como bloco de carnaval. No total, são cerca de 60 integrantes, todas mulheres.
Segundo ela, o objetivo do ato de hoje era mostrar solidariedade à Dilma. “O País tem muitos problemas. Mas sabemos que boa parte do que está acontecendo é por ela (Dilma) ser mulher. Se fosse um homem não haveria uma reação tão forte, nem da oposição nem da população”, afirmou. “Houve um golpe machista.”
Mas segundo O Correio do Povo, o bloco em apoio à Dilma Rousseff nesse carnaval está passando vergonha. Em dois meses de crowdfunding, o evento levantou apenas 60 reais e três pessoas compareceram ao evento.