Na última sexta-feira (2), um advogado ingressou no STF (Supremo Tribunal Federal) pleiteando um habeas corpus preventivo contra a possível prisão de Glenn pelos ataques que tem realizado contra a Instituições brasileiras e contra o país como um todo.
O objetivo deste advogado é evitar uma prisão ou extradição.
Para fundamentar a peça processual, os advogados citaram a portaria 666, do Ministério da Justiça, que trata do ingresso, a repatriação e a deportação sumária de pessoa perigosa ou que tenha praticado ato contrário aos princípios da Constituição.
No documento, o advogado diz que “não pode ser coagido de maneira alguma, deve ter segurança e a liberdade de realizar seu mister”.
O relator do HC é o ministro Dias Toffoli. O jornalista é casado com o deputado federal David Miranda (PSOL-RJ) e adotou duas crianças brasileiras.
Greenwald afirmou, por meio de sua conta no Twitter, que não teve participação na iniciativa. “Não fiz o pedido de habeas corpus. Alguém fez no meu nome, sem minha autorização ou conhecimento. Meus advogados já estão avisando o STF que não queremos ou precisamos (do recurso). Acredito na Constituição Brasileira e na liberdade de imprensa”.