Ele terá a missão de negociar com o Congresso para abrir crédito extra e pagar despesas essenciais.
Pela primeira vez, o Executivo terá que fazer dívida para arcar com os gastos cruciais da máquina pública.
Para não descumprir a ‘regra de ouro’, o futuro presidente precisará explicar o destino do dinheiro e obter a autorização do Legislativo.
Bolsonaro terá seis meses para apresentar a proposta e conseguir convencer o congresso que precisa desse crédito para honrar com os gastos da máquina pública.
As informações são da Rádio Globo