Considerado “bomba-relógio”, senador Jorge Kajuru revela segredo

Nenhum dia sequer desde que Jorge Kajuru (PSB) chegou ao Senado Federal uma polêmica não surgiu ou no microfone da Casa ou em transmissões ao vivo em suas redes sociais. Até segredo ele é capaz de contar para demonstrar forças aos adversários.

Adversários que pouco ou ninguém ousou desafiar como Kajuru o faz. Com dedos em riste, adjetivos agressivos – alguns é preciso procurar o significado no dicionário -, Jorge Kajuru.

Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal “O Globo”, o senador goiano Jorge Kajuru (PSB) usa uma caneta e óculos de espião dentro do Congresso Federal.

A informação foi divulgada em nota da coluna de Lauro Jardim, do jornal “O Globo”. Ainda conforme o jornalista, Jorge Kajuru “cultua a autoimagem de personagem bomba-relógio”.

Conforme a informação, Kajuru usaria a câmara para encontrar algum tipo de ilicitude entre os parlamentares, sobretudo com os que têm reuniões.

Jorge Kajuru ainda utiliza caneta com uma câmera, que o senador teria ganhado do apresentador do “Brasil Urgente”, da TV Bandeirantes.

“Só uso quando alguém vem falar coisas estranhas comigo!!!”, assumiu o senador no Twitter sobre o caso.

Segredo: Jorge Kajuru disse que tem horas de gravação de Marconi Perillo
Jorge Kajuru (PP) transmitiu ao vivo do gabinete 16 no Senado Federal o que considerou um “escândalo abismal” e atacou novamente o ex-governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), após a Operação Decantação 2, da Polícia Federal (PF).

No vídeo, Kajuru diz que, com exclusividade, tem as “gravações mortais “que ele teria desde antes de ter sido eleito vereador por Goiânia. “Em Goiás, na imprensa ninguém queria porque Marconi tinha a maioria absoluta da imprensa na mão. Todo mundo ficava calado. Graças Kajuru nunca ficou calado”, disse.

Jorge Kajuru classificou o ex-governador Perillo de “figura nefasta, vulpina”. Para ele, mesmo longe de Goiás – Marconi estaria morando em São Paulo – ele “envergonha Goiás”.

“Ele nunca mais voltou a Goiânia após a derrota humilhada e humilhante, ficando em 5° lugar na disputa eleitoral para as duas vagas ao Senado. Depois de ter sido preso da Polícia Federal. Agora não tem como não prever que essa consagrada instituição do País não estará às 6h30 acordando-o de pijama [e levando-o] para a cadeira. Tomara que lá more com Sérgio Cabral, que praticou todos os crimes de Marconi Perillo.”

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