O petista derrotado nas eleições presidenciais de 2018, Fernando Haddad, segue atacando gratuitamente o presidente Jair Bolsonaro.
É o típico perfil esquerdista, prega ‘mais amor’ até ter a primeira oportunidade de ofender e atacar um oponente.
“A comunidade internacional não quer mais recebê-lo. Ele é uma persona non grata no mundo inteiro. Em função dessa agenda de agressões gratuitas e sem resultado prático nenhum. Uma família desajustada, sem núcleo, filho brigando com pai, uma confusão”. Disse Haddad.
A partir deste sábado (4), Fernando Haddad passa a escrever na coluna vertical da página A2 da Folha de S.Paulo.
Ele afirma que buscará abordar na coluna dois temas em especial: desenvolvimento humano e gestão pública.
“É óbvio que eu vou falar da situação atual do país, mas sempre pensando nessa questão da atuação do Estado na promoção do desenvolvimento humano, ou seja, as ações que estão na direção de promover ou que podem significar uma ameaça ao desenvolvimento humano”, diz.
Sobre a Folha, o site Jornal da Cidade Online, fez uma excelente observação:
É o “efeito reverso”. Ao fazer militância política o Jornal Folha de S.Paulo acabou perdendo clientes. Ao perder clientes teve que demitir jornalistas.
Ao demitir, sobrecarregou os jornalistas que ficaram e a pressão por alimentar o jornal com notícias os fazem escrever qualquer bobagem, perdendo qualidade e mais clientes. Aí só restaria deixar a máscara cair de vez e vender sua força para grupos políticos que pagam bem. Então… o Haddad foi trabalhar na Folha.