Marcelo Vasconcelo – O Comunismo Chinês é um dragão intolerante e faminto, ataca qualquer seguimento de fé

A foto acima mostrada é de uma reportagem de hoje 26/09/18, do The New York Time na qual relata uma disputa entre simpatizante do Partido Comunista da China e pessoas que moram numa aldeia em Taiwan, pelo domínio de um templo budista.

O que de fato ocorreu, segundo  a reportagem, foi que após um empreiteiro ser contratado para ampliar o templo resolveu expulsar as adeptas budistas e ocupou forçosamente o lugar. Só vale ressaltar que o Partido Comunista Chinês é, historicamente, inimigo de Taiwan.

Para além dessa absurda, mas, pequena, disputa entre um empreiteiro e os budistas pelo templo, temos que lembrar que o comunismo Chinês vem sendo o porta voz da intolerância religiosa no país. No começo deste ano, a China reforçou sua perseguição religiosa aos cristãos ao proibir a venda de bíblias na versão digital.

O comunismo tem se mostrado um câncer nas entranhas do mundo desde a Revolução Soviética de 1917. Na China, não foi diferente. Quando Mao Tsé-Tung, o enteado do demônio, assumiu o governo em 1949, o país afundou num mar de decadência e sofrimento. Com sua maléfica ideia de Revolução Cultural, transformou a nação numa masmorra fétida e sufocante. O povo era coagido e por meras bobagens era assassinado. A fome se espalhou por toda parte e pessoas morriam como animais.

A perseguição era severa e o caos era alimentado pela mente perversa de Mao, até que o próprio líder das trevas, o “gramunhão”, veio buscar aquele que talvez esteja lhe dando muito trabalho nas profundezas do inferno em 1976, ano da morte de Mao Tsé-Tung. No entanto, as coisas não mudaram muito, atualmente a perseguição ainda existe, principalmente aos cristãos.

No último sábado, o Papa fez uma reaproximação com a China depois de décadas de afastamento. Desde 1951 o Vaticano não dialogava com Pequim, fruto de incompatibilidade diplomática entre o governo do dragão vermelho e Roma. Com a reaproximação, o Vaticano tenta ganhar espaço nas decisões da própria igreja no território vermelho, ao passo que a igreja católica está dividida entre os que afirmam obediência ao Papa e os que estão dentro da igreja a serviço do governo comunista.

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