Um dos assuntos mais comentados desta semana foi o anúncio de que Trump reconheceu Jerusalém, considerada uma “terra sagrada” para muitos povos, como a capital de Israel.
Tal fato acabou, por tabela, trazendo de volta a tona o ódio literalmente mortal que os esquerdistas nutrem pelo povo judeu.
Na história recente da humanidade, ou seja, nos últimos 200 anos, nenhum povo foi tão perseguido e odiado como os judeus. O ódio que ainda hoje é propagado contra eles, em especial por setores de extrema-esquerda, é bem similar ao período imediatamente anterior ao nazismo na Europa.
Aqui no Brasil, por exemplo, são frequentes os ataques de grupos extremistas de esquerda contra símbolos judaicos ou contra o Estado de Israel, sempre com o pretexto de que Israel estaria “promovendo o ódio” contra os muçulmanos.
Grande mentira, é claro. Qualquer um que tenha se interessado realmente em entender o assunto sabe que Israel é, no oriente médio, o país mais livre de todos.
Árabes não só têm plena permissão para viver lá como, de fato, muitos se refugiam no país em busca de abrigo político.
São muitos os cidadãos de lá que têm origem árabe e eles são plenamente livres até mesmo para a prática do islamismo, ainda que esta religião pregue o ódio contra os judeus desde seu surgimento.
A verdade a questão Israel vs Palestina, por sua vez, é extremamente simples. Logo após o fim da Segunda Guerra, Israel foi criado para abrigar os judeus que temiam um futuro similar ao seu passado então recente.
No mesmo dia em que Israel foi oficializado como país e reconhecido pelos demais chefes de Estado, o mundo árabe e seus aliados se aprontaram para um ataque miliar. O melhor de tudo é que mesmo nove países unidos atacando Israel conseguiram perder a guerra.
O mesmo voltou a ocorrer anos depois e, mais tarde, com outras vitórias israelenses, os muçulmanos começaram a era do terrorismo, enviando mísseis em alvos civis e homens-bomba para tentar desestabilizá-los.
Ainda assim, com inteligência e tecnologia, os judeus criaram o Iron Dome, uma ferramenta que evita a maioria dos mísseis que tentam invadir o país para matar pessoas.
O que acontece hoje, então, é que se Israel resolver largar suas armas e parar de lutar, o país será dizimado com violência extrema.
Por outro lado, se os árabes cedessem, haveria paz. É totalmente lógico perceber que há, de um lado, aqueles que querem o outro lado morto, mas do outro lado eles querem apenas viver em paz.
Ainda assim, o Babá, do PSOL, estava queimando uma bandeira de Israel há pouco tempo, e é um candidato apoiado publicamente por Marcelo Freixo. A imprensa disse algo a respeito? É claro que não.
O ódio esquerdista contra os judeus, portanto, voltou a aparecer. Agora sob o pretexto de atacarem Donald Trump a própria mídia está absolutamente empenhada em disseminar essa pauta. Foi exatamente assim que o nazismo começou, aliás.
No início eram só uns malucos conspiracionistas, depois virou um movimento e, por fim, se tornou um partido político que dominou a Alemanha e quase acabou com a Europa em uma ditadura sanguinária e genocida.