Zuckerberg será processado por suposta ‘contribuição financeira para possibilitar fraudes eleitorais em estados-chave’

O presidente da ProActive Communications, Mark Serrano, anunciou nesta quarta-feira (16) que um novo processo será movido pelos advogados do Projeto Amistad, da Thomas More Society, contra o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, sobre os US $ 500 milhões de “dinheiro sujo” que ele gastou para facilitar a fraude eleitoral nos principais estados do campo de batalha das eleições americanas de 2020.

Em uma entrevista ao Programa ‘The War Room‘, de Steve Bannon, Serrano disse que seu relatório no centro do processo mostra que Zuckerberg contribuiu com um total de US $ 500 milhões para uma rede de organizações sem fins lucrativos e “caritativas” nos vários estados mencionados.

Serrano disse que os milhões de Zuckerberg financiaram o ‘ecossistema’ que causou a ocorrência de tamanha fraude nas eleições de 2020.

Phill Kline, Diretor do Projeto Amistad, explicou em detalhes em uma entrevista coletiva que “os US $ 500 milhões de Zuckerberg fluíram por meio de instituições de caridade e pagaram por juízes eleitorais, escritórios satélites para distribuir votos, máquinas e ditaram as políticas que minavam as leis estaduais”.

Serrano disse que o processo será aberto nas próximas 24 horas no Tribunal Distrital do Distrito de Columbia, que cobre os estados de Wisconsin, Pensilvânia, Michigan, Arizona e Geórgia.

 

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