Diante das ameaças a Bolsonaro, prisão de Boulos é uma necessidade

O líder do famigerado Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) é uma pessoa nociva à sociedade, um elemento de alta periculosidade.

Solto, presentemente, Guilherme Boulos representa um perigo constante, pois age incitando ao ódio às pessoas sobre as quais exerce notória inserção.

Suas próprias declarações demonstram a sua disposição em perturbar a ordem pública e gerar o caos.

Pessoas como Guilherme Boulos precisam aprender que democracia não é sinônimo de algazarra e desordem.

No dia seguinte ao término do 2º turno, após o anúncio da vitória de Jair Bolsonaro, em sua primeira declaração, o terrorista, arremedo de líder popular, gravou um vídeo com inúmeros insultos, ameaças e a nítida intenção de que pretende comandar a desordem, com o claro objetivo de desestabilizar o governo que sequer tomou posse.

Nesta terça-feira, no segundo dia após o conhecimento do resultado das urnas, Boulos comandou uma reunião de militantes insanos em plena Avenida Paulista, em São Paulo. O grito de guerra, um evidente desrespeito e uma ameaça ao presidente eleito democraticamente:

“Ô Bolsonaro preste atenção, a sua casa vai virar ocupação”.

No palanque, um demente incitador da tragédia e do ódio.

Por iniciativa popular, uma petição pública circula na internet pedindo a imediata prisão preventiva de Boulos.

A base legal do documento eletrônico é o artigo 286 do Código Penal: “Incitar, publicamente, a prática de crime”.

A petição proposta nesta segunda-feira (30) já se aproxima de 100 mil assinaturas.

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